Natal teve 49 mortes por dengue, zika e chikungunya notificadas até novembro

A cidade de Natal registrou um total de 49 mortes por arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, até novembro deste ano. Os dados são do Boletim Epidemiológico das Arboviroses, emitido pelo Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde. Entre os óbitos notificados, a maioria foi em decorrência da dengue: 30 casos. Dos 19 restantes, 17 foram por chikungunya e 2 por zika. Foram 35 mortes a mais que o ano passado, quando foram registradas 14, todas por dengue. Segundo o relatório, entre janeiro e dezembro deste ano, foram relatados 24.410 casos de arboviroses, um valor 74,19% maior do que o mesmo período de 2018, quando o número ficou em 14.013. Chikungunya O crescimento mais exorbitante está como criar uma loja virtual nas ocorrências de chikungunya, que tiveram um aumento de 2016,87%, passando de 409 casos em 2018 para 8.249 casos em 2019. Outra variação observada foi nas zonas de concentração das doenças. Enquanto em 2018, a maior parte dos casos das três arboviroses se concentravam na zona Norte, principalmente no bairro Nossa Senhora da Apresentação, em 2019 o problema está mais polarizado. Dengue De acordo com o relatório, a maior quantidade de casos de dengue foi registrada na zona Sul (5.200), com foco para o bairro do Planalto (1.717). Zika Já em relação à zika, maioria foi na zona Norte (238), com mais incidências em Potengi (72). Para a chikungunya, o foco foi na zona Leste (3.084), especialmente no bairro das Rocas (757).

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